segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O EXEMPLO CHILENO

Em um micro-ônibus da Transantiago havia um aviso fixado por algum usuário que dizia: “Se pago a passagem, não como”. Essa é uma verdade do tamanho do sol em um pequeno país cujo PIB cresce a cerca de 6%, ao custo da mais dura desigualdade social, concentração econômica e exploração sem limite nem regulação alguma de seres humanos e natureza. Segundo dados oficiais, o Chile é hoje mais pobre que em 2006. Naquele ano, a pobreza alcançava 13,7% da população nacional, enquanto hoje esse índice é de 15,1%. E esses números, na verdade, são ainda maiores. O artigo é de Andrés Figueroa Cornejo.

Continua na agência Carta Maior.

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