A agência boliviana Red Erbol acaba de disponibilizar em seu site relatos das vítimas do massacre ocorrido no dia 11 no Departamento de Pando.
Por sua vez, a edição de hoje do diário acreano A TRIBUNA (des)informa: "Conforme foi noticiado pela Rede Globo e pelas Agâncias (sic) de Notícias, (sic) por voltas das 14h20 em rede nacional (sic), o governador de Pando, Leopoldo Fernandez, não está foragido e não existe nenhuma (sic) diligência militar para detê-lo."
É uma "barriga" (nome dado no jargão jornalístico a notícias equivocadas).
A Fiscalía General de La Republica (órgão boliviano similar à nossa Procuradoria Geral da República) indiciou Fernández e outros pelo crime de genocídio, baseando-se principalmente no uso de metralhadoras e fuzis por milicianos nos atentados do dia 11.
Acontece que essas armas (veja aqui) foram raptadas de um avião das Forças Armadas da Bolívia por integrantes do Comitê Cívico de Pando, entidade separatista liderada de forma extra-oficial por Fernández.
Para ver o comunicado oficial de abertura do processo penal no site da Fiscalía, clique aqui.
A mesma notícia repercutiu hoje nos jornais bolivianos La Razón, Los Tiempos, FM Bolivia e outros.
Em tempo: o dono do jornal A TRIBUNA, Eli Assem de Carvalho, foi um dos principais prestadores de serviços no setor de material gráfico e de impressos durante a campanha eleitoral que alçou Leopoldo Fernández ao cargo de governador de Pando.
Será que uma coisa tem a ver com a outra?
Deixo a resposta para a imaginação de vocês.
Por sua vez, a edição de hoje do diário acreano A TRIBUNA (des)informa: "Conforme foi noticiado pela Rede Globo e pelas Agâncias (sic) de Notícias, (sic) por voltas das 14h20 em rede nacional (sic), o governador de Pando, Leopoldo Fernandez, não está foragido e não existe nenhuma (sic) diligência militar para detê-lo."
É uma "barriga" (nome dado no jargão jornalístico a notícias equivocadas).
A Fiscalía General de La Republica (órgão boliviano similar à nossa Procuradoria Geral da República) indiciou Fernández e outros pelo crime de genocídio, baseando-se principalmente no uso de metralhadoras e fuzis por milicianos nos atentados do dia 11.
Acontece que essas armas (veja aqui) foram raptadas de um avião das Forças Armadas da Bolívia por integrantes do Comitê Cívico de Pando, entidade separatista liderada de forma extra-oficial por Fernández.
Para ver o comunicado oficial de abertura do processo penal no site da Fiscalía, clique aqui.
A mesma notícia repercutiu hoje nos jornais bolivianos La Razón, Los Tiempos, FM Bolivia e outros.
Em tempo: o dono do jornal A TRIBUNA, Eli Assem de Carvalho, foi um dos principais prestadores de serviços no setor de material gráfico e de impressos durante a campanha eleitoral que alçou Leopoldo Fernández ao cargo de governador de Pando.
Será que uma coisa tem a ver com a outra?
Deixo a resposta para a imaginação de vocês.
Nenhum comentário:
Postar um comentário