A imprensa acreana costuma noticiar de antemão as paralisações e protestos promovidos pelo Comitê Cívico de Pando, em Cobija, a capital pandina vizinha de Brasiléia e Epitaciolândia.
É uma válida prestação de serviços para os acreanos que costumam fazer suas compritas naquela cidade, um dos quartéis-generais da oposição a Evo Morales.
Talvez por isso ninguém se pergunta por que, afinal de contas, tais matérias jamais veiculam a versão do governo sobre as acusações e reivindicações do Comitê.
Eis aí uma atitude preocupante. Ninguém pode reclamar se algum dia um leitor/ouvinte/telespectador concluir que retratar objetivamente o atual conflito de forças da política boliviana é a última das preocupações da imprensa acreana.
Por que será?
É uma válida prestação de serviços para os acreanos que costumam fazer suas compritas naquela cidade, um dos quartéis-generais da oposição a Evo Morales.
Talvez por isso ninguém se pergunta por que, afinal de contas, tais matérias jamais veiculam a versão do governo sobre as acusações e reivindicações do Comitê.
Eis aí uma atitude preocupante. Ninguém pode reclamar se algum dia um leitor/ouvinte/telespectador concluir que retratar objetivamente o atual conflito de forças da política boliviana é a última das preocupações da imprensa acreana.
Por que será?
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