Deparei-me nesta semana com dois panfletos anônimos que circulam na Universidade Federal do Acre (UFAC) contendo acusações sérias - e que deveriam ser investigadas, na minha opinião - sobre três pessoas: um reitor, um pró-reitor e um professor.
Entre denúncias de orgias sexuais e consumo de drogas nos espaços da instituição até o uso da máquina nas eleições para reitor, os panfletos tentam convencer o leitor de que a única instituição pública de ensino superior do Acre virou um balaio de gatos onde o público e o privado se misturam como partes indissociáveis de um duplo processo de aparelhamento: o carreirista e o político.
Não quero entrar na análise do mérito sobre a solidez das denúncias, nem da tremenda euforia que os tais panfletos vêm despertando nos corredores. Um dos motivos é a segurança pessoal, minha e do blog. Segundo amigos da Polícia Federal – que, sim, já entrou no caso, acionada exatamente pelo professor citado – reproduzir conteúdo ofensivo e anônimo é crime na atual legislação.
Direi apenas que o qüiproquó foi tão grande que, ontem, a Associação dos Docentes da Ufac (Adufac) fez um ato de desagravo ao professor citado. Assim, como o desagravo foi público, amplamente noticiado e a existência dos tais documentos foi reconhecida e divulgada inclusive pelo ofendido, dei-me o direito de rabiscar essas mal-traçadas.
A quem interessar possa, fica o registro.
Entre denúncias de orgias sexuais e consumo de drogas nos espaços da instituição até o uso da máquina nas eleições para reitor, os panfletos tentam convencer o leitor de que a única instituição pública de ensino superior do Acre virou um balaio de gatos onde o público e o privado se misturam como partes indissociáveis de um duplo processo de aparelhamento: o carreirista e o político.
Não quero entrar na análise do mérito sobre a solidez das denúncias, nem da tremenda euforia que os tais panfletos vêm despertando nos corredores. Um dos motivos é a segurança pessoal, minha e do blog. Segundo amigos da Polícia Federal – que, sim, já entrou no caso, acionada exatamente pelo professor citado – reproduzir conteúdo ofensivo e anônimo é crime na atual legislação.
Direi apenas que o qüiproquó foi tão grande que, ontem, a Associação dos Docentes da Ufac (Adufac) fez um ato de desagravo ao professor citado. Assim, como o desagravo foi público, amplamente noticiado e a existência dos tais documentos foi reconhecida e divulgada inclusive pelo ofendido, dei-me o direito de rabiscar essas mal-traçadas.
A quem interessar possa, fica o registro.
Um comentário:
Ola Josafa
procurando sobre blogs que falem da UFAC no google,vi essa noticia,foi apurada as denuncias?
Ah sou estudante secundarista da SP,mas me interreso pelo Acre.
Abraços
Jefferson Henrique
Obs:meu blo www.apuh.blogspot.com
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